

A Índia não é um destino.
É um chamado.


Quando pensei em montar um grupo para essa viagem, sempre achei que deveria começar o convite da maneira mais honesta possível:
Teremos tudo planejado — mas vai ser literalmente “como Deus quiser”.
A Índia me ensinou exatamente isso. Controle, previsibilidade, horários... nada disso a gente encontra por lá.
Precisei me adaptar, confiar, entender que às vezes fazemos planos só para aprender a desfazê-los.
E essa, talvez, seja a verdadeira beleza da vida.
Por que viajar comigo?
Porque a Índia não é um lugar que se visita.
É um lugar que te atravessa.Por isso, é importante estar com quem sabe sentir os sinais,
ler as entrelinhas, escutar o que não é dito.Eu já estive lá muitas vezes.
Algumas para encontrar um mestre.
Outras para me perder de mim.
E muitas para me reencontrar com partes que nem sabia que existiam.Fui deixando que a Índia me ensinasse.
Hoje, levo grupos que querem ir além do turismo.
O Estilo da Viagem

Faremos uma travessia verdadeira.
Com acolhimento.
Com estrutura.
Com cuidado.

Mas, acima de tudo, com espaço para você sentir.
No seu tempo.
No seu corpo.
Na sua alma.

Porque viajar comigo para a Índia não é só conhecer templos, cores e rituais.
É reconhecer em você o que estava adormecido.
É silenciar onde tudo grita.
É rir onde tudo parece estranho.
É se permitir ser tocado por algo que não se explica — mas transforma.




Cada viagem, um roteiro especial...
Cada edição da viagem tem seu próprio ritmo e configuração. Visitamos, geralmente, 4 cidades sagradas — cada uma com sua energia e seu tema principal: Delhi, Agra, Varanasi e Rishikesh.
O roteiro completo é informado a cada nova jornada, com todos os detalhes práticos.
Mas o mais importante é saber que o verdadeiro roteiro acontece dentro de você.
“Num país com tanta informação e tantos lugares — internos e externos —
foi essencial ter alguém tão apaixonada, entusiasmada e experiente como a Ju à frente do grupo.”
Pedro
“Uma jornada profunda, amorosa, despertadora. Um pouco sofrida — porque não há como aprofundar sem sentir. Mas absolutamente transformadora.”
Solange
